sábado, 23 de abril de 2011

Celebração da Páscoa


A Nação de ISRAEL ainda era apenas um povo escravizado no EGITO, quando MOISÉS foi enviado por DEUS para libertar o seu povo daquela escravidão. - O Faraó Ramsés, obviamente não quis perder o braço escravo daquele povo e não permitiu a saída dos HEBREUS.


Diz o relato Bíblico que DEUS começou então uma série de manifestações sobrenaturais para revelar-se, não só ao seu próprio povo (nascido da geração de seu escolhido: ABRÃAO), mas também para tornar-se conhecido de todos os povos da terra de então.

E depois de enviar várias pragas, ou manifestações sobrenaturais na vida daquele povo, e, para culminar os atos poderosos e forçar o Faraó Ramsés a libertar o povo, DEUS manda MOISÉS anunciar a morte de todo primogênito na terra do Egito.

E para proteção dos primogênitos israelitas, DEUS instituiu o método pelo qual estariam livres da morte: Cada família deveria matar um cordeiro sem defeito físico, pegar um feixe de ramos molhar no sangue que estivesse na bacia usada para sangrar o animal e passar o sangue no alto e nos lados da porta da casa.

E assim quando o anjo da morte passasse para matar os primogênitos dos egípcios e encontrasse o sangue na porta, o anjo passaria adiante, passaria por cima e não mataria os filhos dos israelitas. E seguindo, pois esta orientação de DEUS toda a nação de Israel foi salva e liberta das mãos de Faraó Ramsés!!!

Por isso, em Êxodo 12:27, temos aqui a instituição, a criação da PÁSCOA: “E quando estiverem morando na terra que o Senhor vai dar a vocês, como prometeu, continuem fazendo essa comemoração. E quando seus filhos perguntarem: Que comemoração é essa? Respondam: É o sacrifício da páscoa do Senhor. Isso faz lembrar que o Senhor passou por cima das casas dos israelitas no Egito.  Foi quando Ele fez destruição nas casas dos egípcios, mas não tocou nas casas do nosso povo”.

Mais tarde, ... quando JESUS veio ao mundo enviado pelo mesmo DEUS, a exemplo de MOISÉS que fora enviado ao povo HEBREU, ele JESUS, foi apresentado como o “...Cordeiro que tira o pecado do mundo” João 1:29, ou seja, JESUS foi identificado com o mesmo cordeiro da “Páscoa Judaica”, que a exemplo daquele, foi morto para que todo aquele que NELE crer não pereça mas tenha vida eterna!

Então na verdade, JESUS, hoje, é a nossa PÁSCOA! JESUS vem substituir a “Páscoa Judaica”. No Evangelho de Mateus, capítulo 26 é narrada a celebração da última páscoa em que JESUS participou com seus discípulos e a partir do v. 26 está a instituição da páscoa pelo Senhor Jesus, oferecendo sua vida, simbolicamente representada pelo PÃO (sua carne) e pelo VINHO (seu sangue), que ELE derramaria no calvário pelos nossos pecados.

Por isso, a PÁSCOA tem como definição: “UMA FESTA RELIGIOSA em que os JUDEUS comemoram a libertação da escravidão do Egito, sob o comando de Moisés” e, “UMA FESTA RELIGIOSA em que os CRISTÃOS comemoram a morte e a ressurreição de CRISTO que é a razão da nossa fé!”.

A palavra “PÁSCOA” vem da palavra hebraica que significa “PASSAGEM”. O anjo da morte passou por cima, não entrou nas casas e preservou a vida dos filhos dos Israelitas. - E dentro do contexto espiritual do que JESUS fez, a PÁSCOA significa passagem da morte para vida; passagem de DEUS para nos salvar; passagem da escravidão para a liberdade; passagem para uma nova vida;  

 ESTE É O VERDADEIRO SIGNIFICADO DA PÁSCOA!

E fazendo questão de enfatizar isso porque estamos vendo o mundo criando as suas próprias “páscoas”. O que estamos vendo por ai é a criação de uma “páscoa” inventada, para nos desviar do significado da verdadeira PÁSCOA!  E a invenção dessa “páscoa” esta desviando a humanidade de ser livre da morte eterna que é substituída pelo sacrifício de JESUS naquela cruz.

E assim nós temos por aí a “páscoa dos coelhos”, a “páscoa dos ovos de chocolate”, que na verdade nada lembram à salvação da qual DEUS nos tem feito dignos. “Páscoas” que estão desviando nossas crianças e adultos do verdadeiro sentido da mesma, não deixando que a humanidade veja que estão perdidos e necessitados de alguém que os substitua na morte.

Portanto, comemorar a PÁSCOA significa entender que no centro da experiência da ressurreição está a cruz e o sacrifício. Significa festejar a NOVA VIDA que o sacrifício de JESUS nos garante, através de Sua ressurreição.

NÃO SE ESQUEÇA DOS DOIS MAIORES CONTRASTES DAS PÁGINAS DA HISTÓRIA HUMANA: A CRUZ DO CALVÁRIO (que simboliza dor, tristeza, sofrimento e tudo isso que eventualmente você pode estar vivendo), e o TÚMULO VAZIO (que nos retrata a vitória, a esperança, a certeza, a convicção, a paz, a estrutura emocional...).

Que você seja encorajado a crer que o poder que ressuscitou a JESUS CRISTO da morte, é o mesmo poder que pode habitar em você neste momento, e capacitá-lo a enfrentar as dificuldades e as circunstâncias da vida.
Textos: ÊXODO 12:21-27 - MATEUS 26:17-18.


"A Rede Social"



Finalmente Hoje e meu irmão assistimos  “A Rede Social”. Estava bem curioso para assistir, por motivos óbvios. Direção de David Fincher, do sensacional “Clube da Luta”, críticas hiperpositivas, papo de “forte potencial para concorrer ao Oscar”, que o elenco protagonista é excelente... Isso sem falar do principal: que a temática é diretamente ligada à revolução tecnológica, foco principal do “Vivendo a Revolução”.
Pois bem, não vou dizer que me decepcionei, porque o filme não é ruim, mas tão pouco é merecedor desse alarde todo. É ok. O famoso nota 7, sabe? A história é interessante, muito mais como retrato dessa nova geração de “yuppies”, os super programadores, gênios da computação, sempre em busca de uma idéia original de produto que revolucione a ainda embrionária (sim, ainda é embrionária em termos históricos) internet e sua cada vez mais veloz “evolução”, se é que assim podemos chamar. Garotos que o povo por aí adora chamar de “nerds” que correm atrás de uma idéia única, daquelas que se tem uma vez na vida, como diz um dos personagens durante a trama.
Acontece que o protagonista da história real, Mark - criador-do-Facebook-Zuckerberg, não teve sua idéia. Roubou de dois gêmeos-remadores-milionários-metidos-a-geek-de-Harvard e um  outro sócio.  Chamado pra trabalhar numa idéia de rede social confiável por eles, Mark aprimorou o conceito do trio e com a ajuda financeira de um sócio, seu melhor amigo, Eduardo  um brasileiro vejam vocês -, criou o “thefacebook”.



Depois, quando o negócio já chamava atenção por seu espantoso e estrondoso crescimento, influenciado por outro gêniozinho da web, Sean Parker - o homem que todo dono de gravadora do mundo gostaria de torturar com requintes de crueldade antes de ver morto -, criador do Napster, Zuckerberg  passou a perna no seu best friend tupiniquim e resolveu ficar com a grana da empresa, que hoje é avaliada em 25 bilhões de dólares, só pra ele.

Ah, sim, claro. Zuckerberg foi processado tanto pelos moços de Harvard quanto por Eduardo. A história é costurada no filme por esses processos. O elenco é mesmo ótimo. O protagonista interpretado por Jesse Eisenberg é arrogante e chato como alguém como Mark Zuckerberg deve ser. Um excelente trabalho. E o Eduardo Saverin de Andrew Garfield – que será o novo Homem-Aranha, a quem interessar possa  - é muito carismático e competente. Quanto a Sean Parker, eu estou com asco. Da figura. Não me perguntem se é culpa do seu intérprete Justin Timbelake, não saberia responder. Nada contra o moço, pelo contrário, nem que ele seja péssimo ator, ele diz muito bem seu texto, mas, hunf... Sei lá.




Os diálogos são bastante interessantes, mas a narrativa é morna, com momentos de extrema lentidão, como uma regata universitázZZZzzzZZZ... Ops, desculpa. Li em algum lugar que um dos únicos comentários que o verdadeiro Zuckerberg fez sobre a forma com que a história é contada, tanto no filme quanto no livro (que não li) que o baseou, é que querem justificar tudo que ele fez por uma suposta falta de capacidade dele de se relacionar com as pessoas, especialmente com garotas. Se isso é verdade ou não eu não sei, mas acho que enfraquece o todo. Ok, estamos falando de ficção, no caso do filme, mas no fundo estamos mesmo é falando de um monte de monstrinhos obcecados por dinheiro, muito dinheiro, e um tanto de fama no mundo virtual, essa nova forma de vida que ainda pouco temos conhecimento de como lidar de verdade. Mal sabemos lidar com nossa vida real e já sofremos com ela há séculos...
Esqueçam os Oscars. Ainda há de pintar um competidor de verdade pelo careca dourado. Vá ver “A Rede Social” como um filme bacaninha sobre uma galera nada bacaninha que está cada vez mais, infelizmente, presente por aí.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Nelson Freire performs Liszt Piano Concerto No. 2 - LIVE! - pt II of II

Música de qualidade: faz bem a alma e inspira a vida!!!
Bom Final de Semana!!

Nelson Freire Liszt : Harmonies du Soir



Essa semana fui  com minha gatinha a  Livraria Cultura buscar meu CD do Grande Nelson Freire  Liszt : Harmonies Du Soir. Estou em um momento bem feliz da minha vida algumas adaptações mas feliz e estou sentindo tudo e todos graças a boa Música que tenho escutado Nelson o maior Pianista de todos os tempos tocando Liszt que também aprendia a gostar. Liszt iniciou-se no piano com o pai. Apresentou-se ao público pela primeira vez aos nove anos de idade e, encantados com o menino prodígio, vários nobres decidiram contribuir com fundos para a continuação dos seus estudos. 

Em 1822 partiu para Viena, onde deu vários concertos, sendo aplaudido inclusive por Beethoven em abril de 1823. Teve aulas com Salieri (composição) e Czerny (piano).

Em seguida radicou-se na França, onde foi impedido de ingressar no Conservatório de Paris, por ser estrangeiro. Liszt completou seus estudos com aulas particulares, com Reicha e Paer. Aos 14 anos de idade, compôs sua primeira ópera, em um ato, "Don Sancho".

Conheceu  Chopin, Berlioz, Lamartine, Victor Hugo George Sand e Heinrich Heine, e se familiarizou com o romantismo. Sua fama com as mulheres também era grande. Foi para a Suíça, em 1835, com a condessa Marie D'Agoult, com quem teve três filhos.

Em 1842 mudou-se para Weimar, abandonando a carreira de solista para assumir o cargo de diretor musical da Ópera. Foi lá que nasceu seu interesse pela música orquestral e que conheceu o compositor Richard Wagner, futuro marido de sua filha Cosima.

Em Weimar ele viveu, em 1848, um romance com a princesa Caroline Sayn-Wittgenstein. Em 1858, aborrecido com suas funções em Weimar e separado da princesa, Liszt foi para a Itália e se tornou membro da terceira ordem dos franciscanos em 1865. Nesse período dedicou-se a obras sacras.

Compôs as famosas "Rapsódias Húngaras", os "Estudos Transcendentais", além de transcrever inúmeras peças para piano, das quais se destacam as coletâneas "Anos de Peregrinação" e "Harmonias Poéticas e Religiosas".

Liszt escreveu duas sinfonias, a "Sinfonia Dante", inspirada na "Divina Comédia" de Dante Alighieri, e a "Sinfonia Fausto", composta por diferentes quadros que caracterizam as personagens de "Fausto", do escritor alemão Goethe. 

O músico também possui inúmeros lieder e peças para música de câmara, das quais se deve destacar aquelas para violino e piano. Sua "Sonata em Si Menor", apesar de não ter agradado a Johannes Brahms, que diz ter adormecido durante a execução, é provavelmente a obra maior do compositor húngaro.

Fez uma visita à Inglaterra, em 1886, mas a viagem esgotou-o. Em Budapeste foi festejado como compositor nacional da Hungria. Liszt morreu na casa de Wagner, em Bayreuth, a 31 de julho de 1886, sendo considerado o maior pianista do século XIX.

Amizade! :)



Grande parte da vitalidade de uma amizade reside no respeito pelas diferenças,e não apenas em desfrutar das semelhanças". (James Fredericks).

"Para conseguir a amizade de uma pessoa digna é preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades que naquela admiramos".
 (Sócrates).

Homenagen ao 559º DE LEONARDO DA VINCI



Grande artista do Renascimento Leonardo da Vinci nasceu no pequeno vilarejo de Vinci, nas proximidades de Florença, em 1452. Autor de Monalisa, um dos quadros mais famosos da história, Leonardo era filho ilegítimo de um tabelião. Ele não teve educação formal e sabia pouco ou nenhum latim, condição que o enchia de um certo ressentimento em relação aos colegas mais ilustrados. 

Adulto, foi uma personalidade polêmica no seu modo de vestir e no comportamento chegou a ser denunciado por prática de sodomia, mas não foi condenado. Supõe-se que ele tenha sido homossexual, mas sua intimidade permanece misteriosa.

Adolescente, foi aprendiz no ateliê de Verrocchio. Conta-se que certa vez, o mestre estava pintando um quadro sobre o batismo de Jesus Cristo e encarregou o jovem Leonardo de completar a composição com a figura de um anjo. Seu aluno fez um anjo tão perfeito que Verrocchio desistiu de pintar. 

Conta-se também que Leonardo tocava, para distrair seu modelo, música composta por ele em instrumentos inventados por ele, como um órgão a água e uma lira de , O certo é que a Monalisa del Giocondo se tornou o quadro mais célebre da pintura ocidental. Hoje está no Louvre, como principal atração turística, numa sala em que um Rafael e um Correggio passam despercebidos.

Em 1503, Francesco del Giocondo, um rico florentino, encomendou a Leonardo - e pagou-lhe muito bem por isso - um retrato de sua mulher, Monalisa. Quatro anos depois o quadro não está pronto. Aqui começa o grande debate: quem é a dama do quadro? A mulher de Giocondo? É este o retrato de uma jovem de 26 anos? Ou é o retrato de Constança d'Avalos, Duquesa de Francavilla, "inclusive com o véu negro de viúva?" Há quem afirme - e a sério - que o encantador sorriso é de um jovem, travestido. 

O grande mote do trabalho de Leonardo, quer como artista, quer como inventor e cientista, foi a observação criteriosa da natureza. Seus cadernos são um imenso laboratório de pensamento. Nas notas, estudos e rascunhos dedicados à hidráulica, ao vôo dos pássaros, ao movimento dos gatos, encontra-se um acurado explorador da natureza. 

Sua inteligência mecânica ainda hoje impressiona todos os que examinam seus desenhos de engrenagens. A comparação de imagens obtidas nos modernos aparelhos de tomografia computadorizada com seus desenhos sobre anatomia oferece uma espécie de revelação: Leonardo acertou com exatidão espantosa, por exemplo, detalhes sobre a posição do feto no interior do útero. 

Embora tivesse uma assombrosa habilidade matemática, diz-se que Leonardo não criou algo que se pudesse chamar de "teorema de Leonardo". Ou seja, apesar de ter desvendado princípios que até então eram desconhecidos, ele não os traduziu em linguagem matemática. É verdade. Essa viria a ser mais tarde uma obsessão dos estudiosos. 

Doente, da Vinci passa o mês de abril de 1519 na cama, cercado por três quadros: a Monalisa  del Giocondo; Santana, a Virgem e o Menino e o São João Batista, que provavelmente pintou em Roma como sua última obra. Morre, no dia 2 de maio de 1519, nos braços do rei Francisco I.


Homenagen ao 122° Aniversário de Charles Chaplin




Comemorando este dia 15 de abril, o Google resolveu homenagear Charlie Chaplin, um dos maiores comediantes da história do cinema.
Charles Spencer Chaplin nasceu em Londres, no dia 16 de abril de 1889. O ator ficou famoso com seu personagem Carlitos e atuou em 87 filmes (entre longa e curta metragens).
Chaplin ganhou, no ano de 1972, o Oscar de Melhor Trilha Sonora pelo Filme “Luzes da Ribalta”. Em 1940 o ator novamente foi indicado ao Oscar de Melhor Ator e Melhor Roteiro Original pelo filme “O Grande Ditador”. Em 1948 Chaplin novamente foi indicado ao Oscar pelo seu trabalho em “Monsieur Verdoux”.
Entre os Prêmios conquistados por Chaplin estão: 1 Prêmio Especial pela sua Genialidade e Originalidade com o filme “O Circo” e um Oscar Honorário por toda a sua obra (em 1972).
Chaplin foi casado 4 vezes e teve 11 filhos. O ator faleceu aos 88 anos na Suíça.

Orgulho e Preconceito



O mês passado terminei de ler o livro, quando comentei em sala com meus alunos, uma aluno me disse Professor me empresta o livro que eu te empresto o  DVD, não pensei duas vezes então trocamos figurinhas de “Orgulho e Preconceito”. A obra literária de Jane Austen deu ao romance inglês o primeiro impulso para a modernidade, ao tratar do cotidiano de pessoas comuns. De aguda percepção psicológica, seu estilo destila sempre uma ironia sutil, dissimulada pela leveza da narrativa. Orgulho e Preconceito (1797) é a obra mais conhecida da autora. Jane Austen mostrou como o amor entre os protagonistas era capaz de superar barreiras de orgulho e preconceito, a diferença social entre eles e o escasso poder de decisão concedido à mulher na sociedade da época.
A crítica veio a considerá-la a primeira romancista moderna da literatura inglesa.

A história desenvolve-se à volta da família de uma jovem cujo pai tranquilamente leva a vida a passo largo e seguro e cuja mãe, à falta de melhor frase, pode dizer-se uma espasmódica. Há numerosos caracteres principais que por sua vez se encontram em interessantes situações nem sempre equilibradas em matéria de sofisticação. Elisabeth é a segunda mais velha e a favorita do pai pela sua inteligência e entendimento de que pode esperar mais da vida do que casar-se com o primeiro homem que lhe bata à porta. Jane é a mais velha e enquanto espera encontrar a felicidade no seu distinto eleito, a sua irmã cuida de mantê-lo afastado dela por não ser, a seu ver, suficientemente bom. As questiúnculas e o erro de cálculo advindo têm o sentido que só Austen pode realizar. A história cobre apenas alguns anos das suas vidas na sua maior parte durante as estações da alta sociedade quando cada um estava no seu respectivo lar, como era uso do tempo. A novela tem lugar no século XIX, quando das mulheres se esperava que fossem inconscientes e afetadas e para as rivais Elisabeth e a sua irmã Jane estavam agradavelmente fora da norma. À medida que as irmãs cresciam e descobriam que havia mais na vida do que o imaginado e um odiado  pretendente se torna um amante e afável marido, a beleza das suas histórias torna-se mais real. O detalhe que Austen utiliza ao longo da novela estabelece o tom magnificente e torna a história muito mais aprazível; quando um objeto é grandioso a descrição é mais grandiosa ainda, quando parece pequeno e insignificante para qualquer outro, Austen dá-lhe a mesma atenção de detalhe de todas as mais, mesmo que seja colocar uma vela ou um livro marcado sobre a prateleira do fogão, o que dá acrescidas informações acerca da família.



No filme dirigido por Joe Wright, toda essa paixão (e eu digo pela intensidade de como a história decorre) não é menor, mesmo muitos dos parágrafos do livro terem sido cortados. Mas de modo algum o filme deixa de ser apaixonante como a obra literária. Ele tem apenas a essência dos acontecimentos que a obra possuí, mas convenhamos que um livro grande como ele, e com a narrativa longa e algumas vezes parada, nada mais justo que enxugar algumas partes e colocá-las de uma maneira resumida, mas que explique todo o conflito que os personagens estão passando.
A atuação de Keira Knightley como Lizzy Bennet não é totalmente impecável, mas ela consegue passar a doçura, inteligência e a ironia que a personagem possui com tanta altivez. Muitas vezes deixando transparecer uma certa inocência por parte de sua personagem que no livro não é tão aparente; embora isso não seja um ponto negativo.
Eu não poderia deixar de citar a belíssima trilha sonora com tantas interpretações em piano que embelaza ainda mais o cenário tão cuidadosamente escolhido para rodar o filme.
O que me chama atenção nas obras, além do simples fato de ser um romance histórico, é que a autora consegue nos mostrar de maneira interessante e direta como ela mesma vivia e o modo que a sociedade via o casamento naquela época. Isso se pode ver no filme também, talvez com um pouco mais de dinâmica, mas sem deixar de entendermos do que se trata. 

 Uma peça de ficção verdadeiramente maravilhosa. Muito bom o livro o filme como sempre bem resumido, mas pra quem gosta de ler, sendo uma ótima Obra Literária eu recomendo.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Feliz Dia do Beijo


Ando meio sumido sem postagens... Sem tempo para nada como postei esses dias... Estão sendo dias de muito trabalho. Mas uma coisa tem me feito FELIZ muito bem "O beijo" e hoje e o dia do Beijo... uma das formas mais simples de demonstrar de carinho, afeto, amor, amizade.
Movimenta 29 músculos, sendo que 17 músculos são da língua.
Queima o excesso de calorias.
Libera um hormônio chamado serotonina, que eleva o humor e produz uma sensação de bem-estar e felicidade.
Não se sabe quem instituiu o Dia do Beijo e nem ao certo quando o beijo surgiu. Há quem diga que foi no ano 500 antes de Cristo, na Índia. Já Charles Darwin acreditava que o beijo era uma evolução das mordidas que os macacos davam no parceiro nos ritos pré-sexuais.
Há também quem diga que o beijo surgiu das lambidas que os homens das cavernas davam em seus companheiros em busca de sal. Ou ainda uma variante de um gesto de carinho das mulheres das cavernas que mastigavam o alimento e o colocavam na boca de seus filhos pequenos.
Existem, enfim, milhares de formas de beijar e neste assunto sempre haverá o que aprender.
Os beijos são a primeira estratégia de sedução. Depois de muitos olhares e palavras, o beijo é o primeiro passo para o contato físico. Por isso é superimportante que você saiba dar beijos adequados para cada momento e, também, saiba bem como beijar.

Curiosidades
·         29 músculos são ativados em um beijo apaixonado
·         o coração dispara, podendo passar de 70 para 150 batimentos por minuto
·         o corpo se aquece queimando até 15 calorias
·         a pressão arterial sobe
·         são trocadas 250 bactérias junto com a saliva
·         os resíduos da sua saliva permanecem por três dias na boca de quem você beijou anteriormente
·         uma pessoa troca, em média, 24 mil beijos (de todos os tipos, dos maternais aos apaixonados e até roubados) ao longo de sua vida
·         segundo pesquisadores norte-americanos, a saliva que se troca em um beijo "profundo" facilita a digestão e tem efeitos benéficos sobre as defesas do organismo
·         beijar acalma, já que o nível de serotonina no cérebro (substância neurotransmissora que dá a sensação de euforia e relaxamento) aumenta nessa hora.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Dia da Mentira 1º de Abril



Tudo começou quando o rei da França, Carlos IX, após a implantação do calendário gregoriano, instituiu o dia primeiro de janeiro para ser o início do ano. Naquela época, as notícias demoravam muito para chegar às pessoas, fato que atrapalhou a adoção da mudança da data por todos. 

Antes dessa mudança, a festa de ano novo era comemorada no dia 25 de março e terminava após uma semana de duração, ou seja, no dia primeiro de abril. Algumas pessoas, as mais tradicionais e menos flexíveis, não gostaram da mudança no calendário e continuaram fazer tal comemoração na data antiga. Isso virou motivo de chacota e gozação, por parte das pessoas que concordaram com a adoção da nova data, e passaram a fazer brincadeiras com os radicais, enviando-lhes presentes estranhos ou convites de festas que não existiam. Tais brincadeiras causaram dúvidas sobre a veracidade da data, confundindo as pessoas, daí o surgimento do dia 1º de abril como dia da mentira.

Aproximadamente duzentos anos mais tarde essas brincadeiras se espalharam por toda a Inglaterra e, consequentemente, para todo o mundo, ficando mais conhecida como o dia da mentira. Na França seu nome é “Poisson d’avril” e na Itália esse dia é conhecido como “pesce d’aprile”, ambos significando peixe de abril. No Brasil, o primeiro Estado a adotar a  brincadeira foi Pernambuco, onde uma informação mentirosa foi transmitida e desmentida no dia seguinte. “A Mentira”, em 1º de abril de 1848, apresentou como notícia o falecimento de D. Pedro, fato que não havia acontecido. 

Pregar mentiras nesse dia é uma brincadeira saudável, porém o respeito e o cuidado devem ser lembrados, para que ninguém saia prejudicado, afinal, a honestidade é a base para qualquer relacionamento humano. 

Sem Tempo



Sem tempo.
Resposta dada quase sem pensar, tantas vezes, pra justificar algumas ausências.
Sem tempo pra ligar, pra aparecer, pra bater um papo, pra entrar no msn...
Eu achava que não tinha muito tempo, até me sentir sem tempo de verdade.
Rotina apertada e cansativa, trabalho pesado, clima denso, pessoas de culturas diferentes, busão lotado, fora o combo casa+amigos+Layla.
Coisas que sempre fiz e que mudaram sem me avisar.
É, vida real... eu sabia que você não era fácil, mas não pensei que ia ser tão punk assim.

Estou (re)aprendendo, respirando fundo aos poucos pra não faltar o ar, fazendo uma coisa de cada vez e buscando o meio termo.
O buraco dessa vez tá mais embaixo.
Bem feito, já julguei tanto, hehe
Bem feito nada, é a minha vez de ralar e enfrentar o problema, enquanto um monte de gente vai pensar 'ah, só isso?' fácinho assim'!
Daqui há pouco eu me acostumo...

Ando sem tempo.
Quase não escrevo, não leio, não ligo e não visito.
Mas ainda respondo.
Ainda respiro.
Ainda sou dramático e ainda rio de mim. Hahaha...

Eu Sei...



Sempre sei o que quero pra minha vida, e de uma coisa, sei muito bem, o que não quero.
Sei as atitudes que não quero tomar, e as que  não quero que tomem perto de mim.
Sei as palavras que não gosto de dizer ou ouvir.
Sei as pessoas com as quais não quero conviver e as atitudes que abomino.
Os sentimento que quero que passem longe, enfim.
Até que me deparo, com uma pessoa que é tudo que não quero por perto.
Até que olho pra trás, e vejo que tive várias pessoas assim (não como essa, bate na madeira!), e que, na época, simplesmente (ou seria complicadamente?) eu não enxergava isso.
Talvez seja uma boa perspectiva, se aguentei uma vez, aguento duas, três...
Mas passar por isso conscientemente, não é fácil não!

Um grande defeito das pessoas, é esperar o melhor de quem, teoricamente, nasceu pra ser bom.
É o preconceito avesso  àquele que estamos acostumados.
Toda criança é ingênua, todo velhinho é bonzinho, toda pessoa religiosa é do bem.
Engano.
Existem crianças sádicas, velhinhos perversos e religiosos traiçoeiros.

Ando um pouco desgostoso com toda essa situação.
Não com a decepção, nunca esperei muito de ninguém.
Sei que não é pro resto da vida, mas tem sido o suficiente pra desgastar.