Decidi dar valor às perguntas, pois todo mundo se preocupa tanto com as respostas...
Aprendi a ver a beleza no que ainda não está completo.
Entendi que há poesia no oculto, mascarado, escondido, proibido...
Conheci a temperatura do imensurável, quando não se sabe está frio ou calor...
Percebi que um varal só tem função se houver pano para estender.
Escolhi gostar mais da caminhada do que do destino...
Pois quando este for alcançado a peregrinação perderá o valor.
E onde se aprende mais: no caminho ou na chegada?
Questionei a razão de querer agradar os outros...
Concluí que o que queremos mesmo é discordar de nós mesmos...
E provar para todo o mundo que ninguém pode ensinar nada enquanto não aprender a aprender.
Aprendi com pardais famintos que, mesmo com fome é preciso esperar o outro chegar para carregar o grande pedaço de pão, que, (não faço ideia de quem) alguém deixou para nós caído ao chão.
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