quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Coisas do coração



Coração sempre engana
O que sinto por ti tranquei em um baú 
Joguei a chave fora
Proibi-me de sentir tantas vezes o que senti

Pergunto-me se nasce para amar
Sim, nasce todos nascemos
Não era o momento, compreendo tua dor
Enxugaria suas lágrimas nas minhas

Cheguei a pensar em correr por verdes campos
Cair e olhar aquela imensidão do céu
Rever as estrelas e lembrar de ti
Que coisa patética sonhei

O baú foi fechado e jogado no oceano
Está tudo lá, nem me pertencem mais
Os caminhos foram desencontrados
Separados e te digo: Boa sorte!

Um comentário:

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