Passado em setembro de 1803, O Triunfo de Sharpe, é o segundo livro da série As Aventuras de Sharpe, que conta a história deste personagem fictício tendo como pano de fundo acontecimentos históricos mesclados a narrativa envolvente e precisa de Bernard Cornwell.
Depois de quatro anos a tomada da fortaleza de Seringapatam, Richard Sharpe, promovido a sargento, pode viver com certos luxos, como ter um jovem criado para cuidar de seus poucos pertences, ser muito bem vindo em bordéis frequentados somente por oficiais e levar uma realidade sossegada, trabalhando no arsenal da fortaleza que ajudou a domar.
Experimentalmente, longe das batalhas, ele é expedido a Chasalgaon para escoltar um carregamento de munição até Seringapatam, Sharpe é o único sobrevivente de uma cilada armada pelo desertor Dodd, ex-oficial da Companhia das Índias Orientais, e seus fiéis cavaleiros sipaios. Angustiado por não ter respondido, ele tem a oportunidade de perseguir o desleal, quando seu velho conhecido, o coronel escocês McCandless, chefe de inteligência da Companhia, precisa de sua ajuda para capturar Dodd.
O sargento Hakeswill, Observa inconformado com a promoção do herói (e com o castigo que recebeu dele, algo que envolve tigres famintos), vem comprovar que é um vilão, embora muito complicado, suficientemente ignóbil, covarde e astuto para bolar um novo plano para dar cabo da vida de Sharpe.
Ao mesmo tempo, as forças britânicas, comandadas pelo jovem e frio general Wellesley, têm um novo alvo: marchar contra a potente Confederação Mahratta, formada por rajás que não querem se sujeitar ao domínio inglês. A primazia está do lado da Confederação, que conta com ex-oficiais europeus trabalhando como mercenários para treinar seu exército, que passa de 100 mil homens. Porém, Wellesley está decidido a conseguir uma vitória na cidade murada de Assaye, mesmo em desvantagem numérica. Wellesley e o sargento Sharpe alcança vários de seus objetivos.
Leiam...
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